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TÓPICO ESPECIAL: ANJOS NOS ESCRITOS DE PAULO

Os rabinos achavam que os anjos tinham ciúme do amor e atenção de Deus (isto é, a doação de Sua lei no Monte Sinai) para a
humanidade caída e, portanto, eram hostis a eles. Os falsos mestres gnósticos afirmavam que a salvação era somente disponível
por palavras secretas através das esferas angélicas hostis (cf. Colossenses e Efésios), que conduziam ao bom, elevado Deus.

George Eldon Ladd tem um bom resumo dos termos usados por Paulo no seu livro Teologia do Novo Testamento:

“Paulo refere-se não apenas a anjos bons
e maus, a Satanás e demônios; ele usa outro grupo de palavras para designar
categorias de espíritos angélicos. A terminologia é como segue:

‘Principado’ [arché], I Co 15.24; Ef 1.21; Cl
2.10

‘Governantes’ [archai; RSV, “principados”] Ef.
3.10; 06.12; Colossenses 1.16; 2.15; Rom. 8.38

‘Autoridade’ [exousia], I Cor. 15.24; Ef.
1.21; Col. 2.10

‘Autoridades’ [exousiai; RSV,
“autoridades”], Ef. 1.21

‘Poder’ [dynamis], I Cor. 15.24; Ef. 1.21

‘Poderes’ [dynameis], Rom. 8.38

‘Tronos’ [thronoi], Col. 1.16

‘Domínio’ [kyriotēs; RSV,
“domínio”], Ef. 1.21

‘Domínios’ [kyriotētes], Colossenses 1.16

‘Governantes mundiais desta escuridão’ Ef.
6.12

‘Os espirituais (anfitriões) do mal, nas
regiões celestes’ Ef. 06.12

‘A autoridade da escuridão’ Col. 1.13

‘Cada nome que se nomeia’ Ef. 1.21

‘Seres celestiais, terrestres e subterrâneos’
Phil. 2.10 (p. 401).